quarta-feira, janeiro 29, 2020

The masculine Mandate, Richard D. Phillips


Richard D. Phillips vai contra a corrente na visão do papel do homem ao que a sociedade prega.
O homem deve sentir-se bem, experimentar coisas novas e ser feliz, é isto que nos é ensinado pela nossa geração. Por outro lado, o homem ainda é tido como aquele que nada sente, que não se importa com o outro, que é um duro na vida.
No entanto, usando como base Bíblica o relato da criação em Génesis, percebemos que a intenção de Deus ao criar o homem foi bem diferente.
Antes de mais, o homem foi criado para viver num jardim, e para viver acompanhado por uma ajudadora idónea. Por isso, o homem foi criado para viver dentro de limites e para ser social.
O que marca mais o papel do homem no mundo, no entanto, são outros dois aspetos. A verdade é que o jardim Éden desapareceu, logo os limites geográficos do homem já não são aqueles, e parte do castigo de Deus por causa da queda foi a corrupção do relacionamento entre os sexos, sende necessário uma restauração no coração do homem e da mulher.
O homem ao ser criado tinha duas tarefas, cuidar do jardim e proteger o jardim. É com base nesta premissa que todo o mandato do homem é afetado.
Em todas as áreas da vida do homem podemos ver que o homem é chamado a cuidar, e a proteger. Por outra lado, quando não o faz está a desviar-se do propósito de Deus e, consequentemente, a pecar.
O homem é chamado para cuidar dos que Deus colocou ao pé de si. Cuidar significa promover crescimento, ser instrumento para aperfeiçoamento, embelezar, ajudar a amadurecer. É este o tipo de amor que o homem é chamado a ter pela sua esposa.
O homem é chamado para proteger o que Deus colocou sob seu cuidado. Proteger significa pagar o preço, caminhar a milha extra por aqueles que estão connosco.
De facto, o problema de hoje em dia é que muitos homens nem pensam nisto. Fazem a sua vida da forma mais egoísta possível e em muitos casos de forma infantil.
O resultado é uma sociedade que recorre com todo o afã ao feminismo, uma família perdida, pais ausentes, filhos insubmissos, etc.
Ou seja, o homem irresponsável não faz mal só a si, mas a toda uma sociedade.

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