Todo o começo tem um pouco de "Jardim do Éden".
As boas intenções, os planos (por vezes a megalomania toma conta), a sincera motivação que faz o propósito do plano.
Complicado é manter este "Jardim" com o tempo. A tendência mantém-se, a corrupção entra em cena, e perdemos de imediato o argumento: "... se eu fosse Adão não teria pecado..."
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