Quando fala da fé, fá-lo de uma forma que parece que está a falar ou de bruxaria ou de alguma outra coisa que pouco sentido me faz.
Nunca o fêz comigo, mas imagino que conseguir ficar sério na conversa é o maior desafio do ouvinte atento.
Uma vêz, num projecto de evangelização, o objectivo era distribuir convites aos transiuntes para um concerto musical público. Ele, a certa altura, já estava na casa dos cidadãos a expulsar supostos demónios.
De uma forma ou de outra a convicção com que ele profere o seu discurso, torna-o quase não ridículo. aparentemente há quem acredite nele.
Imaginem só se ele falasse da fé como é ensinada Biblicamente...
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