"Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento...Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Jesus Cristo
domingo, março 18, 2012
Notícia importante!
NÃO LEIAM ESTE BLOGUE!
Esta é a maior redundância que poderia escrever aqui.
Agradecimentos...
O resultado é que, escrevendo a "correr" como quase sempre escrevo, surgem erros inesperados, que por incompetência minha não são corrigidos.
Quero agradecer, sinceramente, à minha cunhada Luísa por me ter chamado a atenção para outros erros, mais graves, de distracção na minha escrita.
antes tinha escrito "O Reino de Deus é oposto a Deus". Aqui não há desculpa de tecla, nem de nada que tenha a ver com problemas técnicos. O erro foi mesmo de distracção.
Já está corrigido.
Os erros dos "S's" nem foram mencionados por misericórdia.
domingo, março 04, 2012
O Reino de Deus vrs nosso reino II
O Reino de Deus não é deste mundo:
“Jesus respondeu: O meu Reino não é deste mundo; e o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui.”
João 18: 36
Não se baseia com os valores e parâmetros deste mundo:
“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo… e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo… e Deus escolheu as coisas vi deste mundo, e a desprezíveis, e as que não são… para que nenhuma carne se glorie perante Ele.”
I Coríntios 1: 27-29
O Reino de Deus é diametralmente oposto aos valores do mundo:
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.”
I João 2: 15
Estes textos, entre muitos outros mostram-nos que não só o Reino de Deus não é deste mundo, nem é o nosso reino, mas acima de tudo que nós, naturalmente, somos inimigos deste reino.
O preâmbulo foi criado para fazer uma questão.
Se é assim, então porque é que os cristãos pensam como os não-cristãos? Porque é que quando falo de finanças, a resposta de um suposto seguidor de Cristo é igual à de uma pessoas que nunca teve um encontro pessoal com Jesus? Porque é que o namoro (à parte do sexo antes do casamento, porque pensamos que essa é a única ordem de Deus a esse respeito) é igual e assenta sobre as mesmas premissas que as de um incrédulo? Porque é que a nossa visão de nós próprios enferma dos mesmos males que vemos nas pessoas sem Deus? Porque é que tal como os “outros”, somos julgadores, materialistas, egoístas, etc?
A realidade é que temos que ser confrontados com o nosso pecado.
Amamos o mundo e o que nele há. Sendo este o caso, a nossa situação é terrível. O amor do Pai não está em nós.
Passamos muito mais tempo a pensar em dinheiro, prazer, relacionamentos, negócios, reputação, do que a pensar no que Deus quer fazer das nossas vidas.
Passamos muito mais tempo em frente a uma televisão, a um computador, num café, do que a ler a Bíblia ou em oração.
Eu sei que há situações em que uma não anula a outra, mas não estou a falar disso. Quando falo de café, falo de passarmos tempo ali sem ter a menor preocupação de comunhão com Deus, ou ao computador de igual forma.
Precisamo-nos arrepender.
A igreja precisa dobrar os seus joelhos em arrependimento. Precisamos parar de pensar que temos a salvação garantida porque, num dia qualquer, levantámos a mão e passámos a ser membros de uma igreja local.
Se não obedecemos a Deus, se não houve uma transformação radical (mesmo que sempre tenhamos sido boas pessoas), então não temos o amor do Pai connosco.
sexta-feira, março 02, 2012
Reino de Deus vrs nosso reino
Desde o início do Novo Testamento que o Reino de Deus é anunciado ao homem, como tendo chegado. Primeiramente por João Baptista (Marcos 1:4), depois por Jesus Cristo (Lucas 8:1) e depois pelos apóstolos (Actos 2: 37-38).
Nesta mensagem, uma coisa era comum, o arrependimento. Todo o homem que se quisesse chegar ao Reino de Deus, tinha que se arrepender, tinha que mudar.
Compreendemos, então, que, no estado natural de cada um, somos completamente incompatíveis com o Reino de Deus. Poderia até dizer que o Reino de Deus existe em contraposição ao nosso reino.
Todo Ele é uma contradição do que existe naturalmente na nossa mente, são irreconciliáveis. Por isso, o chamado ao arrependimento.
Porque havendo uma mudança, essa nunca será da parte de Deus, essa mudança terá sempre que vir da nossa parte, por ser a parte pecadora, a que ofendeu, a que é criação.