A recompensa do ministério (quando uso esta palavra refiro-me à vida de serviço a Deus que, obviamente, é destianda a todas as pessoas) não é quando vemos os fiéis a crescer na fé, nem tão pouco o é quando aquela alma, isolada, perdida se converte.
A recompensa é a honra de servir ao Rei dos reis, Deus altíssimo, criador dos céus e das terra, Alfa e Omega.
A recompensa é servi-Lo sem recompensa.
Creio até que, por lógica simples, apresentarmos outro tipo de justificação à nossa diaconia é uma diminuição, indirecta (e até dou o benefício da dúvida de ser inconsciente, por ignorância e com boa intenção), do Deus a quem servimos.
1 comentário:
Podes crer man!
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