terça-feira, maio 29, 2007

Errata

No post de terça Feira, 22 de Maio de 2007, deve-se ler "Uma questão", em vez de "Um questão".

Ora aqui está uma soberba alteração ao meu blogue! Antes editava as mensagens e fazia de conta que nada tinha acontecido e que escrevia sem erros nenhuns.
Mesmo assim, encontram-se mais erros, de vária ordem, na minha escrita que mais valia deixar tudo como estava.
Aliás, foi esta a minha discussão interna ao decidir esta alteração. Anulando, desde logo, a tolice de editar os posts, escreveria a frio e o que ficasse ficava ou então corrigiria os meus erros com uma errata.

O que me admira nesta questão é a capacidade que tive de, num post composto por um título e uma frase simples, conseguir fazer um erro de escrita que só agora foi notado.

Mais virão! Aposto que ainda vou fazer erratas de errastas e assim sucessivamente! Vai ser lindo vai...

Nunca tinha lá ido e era meu

Já sabia que tinha um Hi5, criei-o por acidente, se é que isso é possível. O que nunca tinha feito era vê-lo.
Fi-lo hoje e nem sabia que era preciso um código para entrar, mas faz sentido que o seja necessário. Digitei o código que uso para todas as coisas e calhou! Descobri que, afinal, tenho muitos contactos num Hi5 que nunca tinha consultado!
Agora, só falta saber o que é que aquilo faz!


P.S. - Tentem lá descobrir o código e entram em tudo o que é meu.

"Não é justo!"

Será uma prerrogativa nossa a justiça em nosso favor?

terça-feira, maio 22, 2007

segunda-feira, maio 21, 2007

O banco de igreja

Estava sempre vazio e incomodava-me. porque será que não se sentam ali? Já todos os lugares marcados estão ocupados e o meu também.
Mas aquele banco...
Começou por ser apenas uma sensação de curiosidade, será que um dia haveria de ser o lugar marcado de alguém? Mas depois de algum tempo passou a ser uma parte da decoração, o banco vazio ali até ficava bem, dava para pôr as Bíblias em cima, para descansar a cabeça cansada, ou mesmo até os pés de quem se sentava atrás?
Depois, um dia, fomos iluminado, decidimos mudar tudo!
Um banco vazio na igreja não deveria existir!
Ou trabalhamos para enchê-lo ou livramo-nos dele. Esta era um decisão com mais importância do que a que aparenta ter!

No Domingo, o banco não estava lá!

Um outro senhor e a sua convicção

Quando fala da fé, fá-lo de uma forma que parece que está a falar ou de bruxaria ou de alguma outra coisa que pouco sentido me faz.
Nunca o fêz comigo, mas imagino que conseguir ficar sério na conversa é o maior desafio do ouvinte atento.
Uma vêz, num projecto de evangelização, o objectivo era distribuir convites aos transiuntes para um concerto musical público. Ele, a certa altura, já estava na casa dos cidadãos a expulsar supostos demónios.
De uma forma ou de outra a convicção com que ele profere o seu discurso, torna-o quase não ridículo. aparentemente há quem acredite nele.
Imaginem só se ele falasse da fé como é ensinada Biblicamente...

quarta-feira, maio 16, 2007

Não tem havido nada de novo debaixo do sol

Antes, assumia uma atitude "proactiva" (palavra que fica sempre bem em cursos de liderança para a igreja) com a escrita do meu blogue. Lia a Bíblia todas as manhãs e lia um livro qualquer, daí tirava sempre um ou dois posts para escrever. Havia, sim, alturas em que me questionava sobre a motivação das minhas leituras, principalmente a devovional das Escrituras.

Agora, não tiro um post por cada vez que leio a Bíblia, nem tenho por hábito ler sempre um livro qualquer.

Há dias em que saio do carro para a minha caminhada e passo o tempo todo a tentar fazer com que me caia alguma coisa do céu para escrever.
Depois escrevo uma coisa qualquer como esta.





Nota: Em relação ao meu lamento passado, vou ter um trabalho remunerado. Louvai ao Senhor!

quinta-feira, maio 10, 2007

O Nada

" Os cristãos descrevem o Inimigo como Aquele «sem o qual Nada é forte». E o Nada é muito forte. Suficientemente forte para roubar a um homem os seus melhores anos, não em doces pecados, mas num insípido vaguear da mente ao redor de não sabe o quê nem porquê, na satisfação de curiosidades tão átonas que quase nem está ciente delas, num tamborilar de dedos e bater de calcanhares, num assobiar de melodias que lhe desagradam ou num longo e obscuro labirinto de devaneios que não têm sequer um toque de luxúria ou ambição que lhes emprestem algum sabor, mas que, uma vez que na ocasional associação de ideias os iniciou, a criatura está demasiado fraca e estupidificada para os poder rechaçar. (...) Na realidade, o caminho mais seguro para o inferno é o gradual - a inclinação ligeira, o piso macio, sem curvas bruscas, sem marcos quilómétricos, sem pontes de sinalização."

C.S.Lewis, "Vorazmente Teu"

A decepção

O andré é um miúdo de 9 anos que aprende Violoncelo no conservatório onde estudo e que já ganhou dois festivais de música. O miúdo vai longe, portanto, se se portar bem.

Por uma razão ou outra, ele tem-me em grande estima, trata-me como, "o meu amigo Ismael". No outro dia vínhamos os dois a sair do conservatório:
- Vais para casa? - pergunta ele.
- Vou.
- Então quero ver o teu carro. - Afirmou-o com muito entusiasmo. - Ah! é um FIAT. - O entusiasmo tinha-se ido.

Quando ele descobrir que toca mil vezes melhor violoncelo do que eu o contrabaixo, o mundo dele sofre um descalabro.

sexta-feira, maio 04, 2007

Publicidade

Existe que a tendência em pensar que muito é melhor.
Recebo, há mais de um ano, correio electrónico, com muita abastança, de um indivíduo que, algures na minha história, devo ter cometido o erro de lhe ceder a minha morada.
Trato a abundância da mesma forma como trato a insignificância, com desdém.
Todas semanas selecciono dezenas de mensagens deste indivíduo para as apagar, sem sequer as ler.
Se fosse uma só, lia-a.

"O que é demais é como o que é de menos."

Gratuito

Houve um ano qualquer em que se enfatizou muito o voluntariado.
Todo o projecto que não tivesse voluntariado era descartado como pouco humanista.
Eu próprio, por mão de gente amiga, nesse ano, tomei conhecimento de um projecto e envolvi-me.
De resto, sempre trabalhei na minha adolescência e juventude, tal como todo o bom Evangélico, voluntariamente nos ministérios da igreja.


Se esse ano fosse este, eu seria o rei dos voluntários.
Toco contrabaixo, sou pintor(de casas, não de quadros), agricultor, professor e aspirante a conselheiro de jovens.
Tudo de graça. Sinto -me um verdadeiro humanista, mas o que me fazia falta era um trabalhinho remunerado.

quinta-feira, maio 03, 2007

Da experiência... vem o atirar areia para os olhos, diria um demónio.

A tentação sempre há de ser nada mais do que um jogo de argumentação, mas também nunca o será verdadeiramente.

"O problema com a argumentação é que transpõe toda a luta para o terreno do próprio Inimigo."
C.S. Lewis, Vorazmente Teu