Decidi, com o consentimento de mais ninguém, que esta rubrica, indesejável, só aparecerá quando o erro for tão clamoroso que nem a edição do post inteiro cure a minha queda e crescente má reputação como escritor(antes fosse) ou coisa que o valha.
Uma coisa é escrever com erros que acontecem ocasionalmente, ou com uma distracção, ou com uma tecla mal pressionada. Com a pressa lá fica o erro para a história, ou apagado horas depois.
Blogues não são para pessoas com pressa, dizem-me com razão.
Pois desta vez cometi o erro mais grave, o anátema, o pecado mortal. Escrevi mal o título do livro que leio por hora. Erro que, amavelmente, o meu querido amigo Tiago Oliveira (encontrá-lo-ão algures por aqui) fez questão de me admoestar com a sensibilidade que lhe é reconhecida.
Pior... não só me enganei no título do livro que estou a ler, mas fi-lo por duas vezes. não só duas vezes, mas duas vezes seguidas.
Vão buscar o poste, amarrem-no e queimem o herege...
Onde se lê "O Cristo genético", deve-se ler o "Cristo genérico".
1 comentário:
O erro genérico está impregnado na nossa genética. Eheheheh.
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