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Neste filme, somos surpreendidos pelo final que assume, a identidade que menos se esperava, é a central na narrativa.
Imagino algo parecido num excerto da história da fase final da vida de Nietzsche. Estigmatizado como aquele que marcou a ideologia Nazi, e foi-o de facto, no entanto creio que numa película, o final seria surpreendente.
A entrega das suas obras, já compiladas e ligeiramente alteradas a Hitler, visto como o paradigma máximo do conceito de “super - homem”, pela sua irmã, Elisabeth Forster-Nietzsche.
Interessante como certas épocas da história são moldadas por nomes, mas outras pessoas, quase anónimas, são completamente determinantes. Uns para bem, outros para mal.
P.S.- Com certeza, isto era algo que já toda a gente sabia. Eu e as minhas novidades...
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