Não oro por perseguição como elemento purificador da Igreja, no entanto, sei que tal aconteceria. A perseguição não surge do vácuo…
E parafraseando, parcialmente, o meu amigo Samuel Úria, “…se eles soubessem o poder de um mártir, não o matariam…” Digo, porém parece-me que, por vezes, o sabem.
A perseguição acontece apenas quando não há mesmo mais saída para os poderes malignos. Pode ser comparada a uma febre, é uma reacção (sublinho reacção), que purifica. A diferença é que neste caso não purifica a sua origem, purifica o “vírus” que a ataca.
1 comentário:
Não será isso que fará "abanar" a igreja, sabermos disso e no fundo, não o desejarmos? Por estarmos tão acomodados? Bom post...
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