A história ensina-nos que tendemos a perseguir, se tivermos sido perseguidos. Ora, a grande questão é que fomos perseguidos no passado e agora perseguimos.
Mas perseguimos quem?
Seria até elogioso que quem nos perseguisse (mas não disseste que perseguíamos? Perseguimos ou somos perseguidos? Decide-te rapaz…) fosse exterior à nossa crença, era sinal de que éramos relevantes, mas no entanto, quem nos persegue somos nós mesmos. Tentando amputar qualquer movimento, ou raciocínio, que saia dos “nossos” cânones criados pela história da nossa identidade.
Muita perseguição vem por ignorância etimológica.
O problema é que essa ignorância vem de quem menos se espera.
Onde estão os nossos tão apregoados valores da liberdade de consciência?
1 comentário:
Priminho, priminho, como estás? Qual é o teu endereço de email? Quando voltas para os Açores em definitivo? Quando fazes outro concerto, num dia em que eu não tenha uma festa de casamento do outro lado do país? Porque não me escreves para joel.g.neto@grandereportagem.com.pt? Porque gira o meu pião?
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