Conheço o filho pródigo.
Quando vivia em casa do seu pai, conhecia muita gente interessante, tinha muitas propriedades, não lhe faltava nada.
O rapaz, quando se deu conta da sua riqueza, quis usá-la como bem lhe apetecia. Pensava que era capaz de fazer o que o pai fazia, só que por si só. Pelo que tenho visto, ele está enganado, não tem conseguido, está perdido, já não conhece pessoas interessantes como tinha conhecido. pessoas como: Lutero, Jonh Huss, Zinzendorf, Calvino, etc.
Já não tem as propriedades que tinha, nem indo buscar às suas poupanças do que antes tinha, estas, as poupanças, já quase que acabaram.
A história ainda não acabou, não sei se o rapaz vai voltar para casa do pai, não sei se voltaremos à comunhão com o nosso Pai, sei sim, que a história acabaria bem se o fizéssemos.
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