Proponho-vos uma parábola...
Entrei num templo, à minha frente, o que eles acreditam ser o "Santo dos Santos", dourado, com uma arquitectura antiga.
No entanto, a tinta está velha, grandes manchas de parede nua, sem tinta, a madeira e todos os artificios que a compõem estão tal qual (como me parece) foram construídos, sem que mais niguém lá tivesse tocado.
Depois, olho para o lado, e vejo os bancos.
Esses sim, novos, limpinhos. Onde o povo se senta e onde vive, há renovação.
O altar, sem alteração, sem acção do homem, sem influência na vida, os bancos (onde o homem vive), são renovados.
Terá havido um divórcio aí na história?
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