Vejo-me deparado com um texto que me acusa. Um texto que é um aviso para toda a minha vida.
Falar em nome de Deus, não é banal. Desenganem-se os que crêem na oração como sendo um processo psicológico de desabafo ou de psicanálise.
Falar em nome de Deus, não é dizer o que o senso comum manda, não é dar recados pessoais, nem é tampouco fazer um estudo hermeneuticamente correcto do texto Bíblico e apresentá-lo aos ouvintes.
Falar em nome de Deus é dizer o que Deus quer que seja dito, na altura em que Ele quer que seja dito, no lugar em que Ele quer que seja dito. Neste caso, a fuga às consequências mais drásticas, ou ao pedido de contas, mesmo que seja um preço alto a pagar, não deve ser algo a que devamos fugir.
"Portanto, assim diz o Senhor acerca dos profetas que profetizam em meu nome, sem que eu os tenha mandado, e dizem que nem espada, nem fome haverá nesta terra: À espada e à fome serão consumidos esses profetas"
Jeremias 14:15
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